Partiu!
O segundo episódio dessa temporada tem o título original de The Shakespeare Code (O código de Shakespeare) Eu tenho um certo amorzinho pelos vários episódios que trazem escritores ou figuras públicas importantes e famosos, acabam por ser muito divertidos e com o nosso romântico escritor inglês do século XVI não foi diferente. Afinal, como seria encontrar uma das maiores figuras literárias da história e poder ter uma conversa com ela? Decepcionante eu diria que foi para o Doutor e Martha Jones que foram com muita sede ao pote e perceberam que o escritor é bem melhor quando está escrevendo e não interagindo. Mas, esse não era exatamente o plot do episódio, entre os muitos acontecimentos no ano de 1599 onde a TARDIS pousa, os nosso Doutor decide mostrar a Martha como é o recém teatro Londrino funcionava perfeitamente em uma das apresentações de Shakespeare. - O homem está lá dentro. Ele disse e de repente um enorme sorriso brota dos lábios de Martha, que sabia que ele falava de Shakespeare; Em direção ao teatro ela tenta se acostumar com as regras das viagens no tempo e espaço. Como eu disse, o escritor é melhor quando está exercendo o seu ofício, e as primeiras palavras ouvidas pelo Doutor e Martha são “Calem-se seus idiotas” fazendo o Doutor ficar decepcionado. Enquanto isso um grupo de bruxas começa a usar os textos do nosso autor em encantamentos, planejando libertar na terra toda uma espécie há muito tempo aprisionada, às Carrionites. Guiado pelo pensamento inserido em sua cabeça por uma das Carrionites (as bruxas ou apenas seres interplanetários que usam as palavras para evocar outros seres interplanetários) o autor promete uma nova peça para a noite seguinte, tarefa quase impossível de ser cumprida, mas, ele não estava em perfeita consciência quando fez tal anúncio. A peça era “Trabalhos de um amor conquistado”. Logo Martha percebe que essa é uma peça que ela não conhece e o doutor explica que apesar da peça estar inserida nas obras do autor é uma peça que foi perdida, ninguém nunca viu, ela nunca foi encenada. E esse é um mistério que Martha e o Doutor decidem presenciar, ficando em Londres por mais um dia. Nossos heróis vão ao encontro do autor na hospedaria em que ele vive e mais uma vez ele é hostil com o nosso Doutor, mas muda imediatamente ao ver Martha, chamando a moça de deusa negra. Depois de iniciarem uma conversa são interrompidos pelo mestre das festividades que decide que a peça não pode ser apresentada e assim o Doutor e Martha e tendem que foi o que aconteceu com a peça.
Ledo engano, ao sair da hospedagem o senhor passa mal para não dizer que enfeitiçado pela bruxa ele começa a se afogar em local seco e seu coração subitamente para de bater. Fazendo a vontade do doutor acender e ele decide ficar e investigar tal bruxaria já que eles estão na idade das Trevas. De volta a estalagem Martha e o Doutor dividem uma pequena cama enquanto conversam e a moça tenta se aproveitar do momento para demonstrar o sua paixão pelo senhor do tempo que pouco lhe dá bola e ainda diz sentir falta de sua de sua companheira Rose e que levaria Martha para casa, já que ela não seria de grande ajuda nas suas aventuras fazendo a moça que já conhecia sua história de Rose se chatear. Ainda na noite enquanto uma das Carrionites enfeitiça o William para que ele termine a peça como elas desejam e precisam acaba por ser interrompida pela dona da estalagem que vendo a verdadeira face da bruxa grita e horror morrendo em seguida de susto. A carrionite foge em sua vassoura, mas antes disso Martha consegue ver a bruxa deixar o quarto e se assusta com a situação e explica ao doutor que viu sim uma bruxa e ouviu sua gargalhada noite a dentro. No dia seguinte visitando o teatro para investigar o que as bruxas pretendem com o autor o Doutor percebe que a composição do teatro é muito específica para ser aleatória, e decide falar com o arquiteto que está internado no hospício local. Lá, depois de obter informação para começar a desvendar o mistério eles tem o primeiro contato com uma das bruxas, e é quando ouvimos pela primeira vez o nome “carrionite” que o Doutor usa para se livrar da bruxa que tenta matá-los.
Depois de descobrir parte do plano das bruxas, Martha e o Doutor vão até a casa onde elas se escondem enquanto William vai até o teatro tentar deter a peça que já começou a ser interpretada. Na casa uma única bruxa que esperava pelo Doutor e Martha põe ela sob um feitiço do sono e usando um boneco de vodoo espeta o coração do Doutor. Logo em seguida Martha acorda e tenta ajudar ele, que tendo dois corações passa bem, só precisa de umas porradas pra fazer o coração que foi espetado voltar a funcionar. Juntos eles correm para o teatro para ajudar o Shakespeare a mandar as bruxas de volta a sua prisão. E quando tudo parece perdido Shakespeare faz o que ela sabe fazer de melhor e recita versos que funcionam como um contra feitiço, e ao final de tudo nos manda aquela frase matadora ~Expeliarmus~ (de onde será que isso saiu?).
As Carrionites são mandadas de volta a prisão e Martha e o Doutor estão prestes a voltar para casa tranquilos quando descobrem que tem que fugir o mais rápido possível dali com a chegada da Rainha da Inglaterra.
NÃO PISQUE!!
O segundo episódio dessa temporada tem o título original de The Shakespeare Code (O código de Shakespeare) Eu tenho um certo amorzinho pelos vários episódios que trazem escritores ou figuras públicas importantes e famosos, acabam por ser muito divertidos e com o nosso romântico escritor inglês do século XVI não foi diferente. Afinal, como seria encontrar uma das maiores figuras literárias da história e poder ter uma conversa com ela? Decepcionante eu diria que foi para o Doutor e Martha Jones que foram com muita sede ao pote e perceberam que o escritor é bem melhor quando está escrevendo e não interagindo. Mas, esse não era exatamente o plot do episódio, entre os muitos acontecimentos no ano de 1599 onde a TARDIS pousa, os nosso Doutor decide mostrar a Martha como é o recém teatro Londrino funcionava perfeitamente em uma das apresentações de Shakespeare. - O homem está lá dentro. Ele disse e de repente um enorme sorriso brota dos lábios de Martha, que sabia que ele falava de Shakespeare; Em direção ao teatro ela tenta se acostumar com as regras das viagens no tempo e espaço. Como eu disse, o escritor é melhor quando está exercendo o seu ofício, e as primeiras palavras ouvidas pelo Doutor e Martha são “Calem-se seus idiotas” fazendo o Doutor ficar decepcionado. Enquanto isso um grupo de bruxas começa a usar os textos do nosso autor em encantamentos, planejando libertar na terra toda uma espécie há muito tempo aprisionada, às Carrionites. Guiado pelo pensamento inserido em sua cabeça por uma das Carrionites (as bruxas ou apenas seres interplanetários que usam as palavras para evocar outros seres interplanetários) o autor promete uma nova peça para a noite seguinte, tarefa quase impossível de ser cumprida, mas, ele não estava em perfeita consciência quando fez tal anúncio. A peça era “Trabalhos de um amor conquistado”. Logo Martha percebe que essa é uma peça que ela não conhece e o doutor explica que apesar da peça estar inserida nas obras do autor é uma peça que foi perdida, ninguém nunca viu, ela nunca foi encenada. E esse é um mistério que Martha e o Doutor decidem presenciar, ficando em Londres por mais um dia. Nossos heróis vão ao encontro do autor na hospedaria em que ele vive e mais uma vez ele é hostil com o nosso Doutor, mas muda imediatamente ao ver Martha, chamando a moça de deusa negra. Depois de iniciarem uma conversa são interrompidos pelo mestre das festividades que decide que a peça não pode ser apresentada e assim o Doutor e Martha e tendem que foi o que aconteceu com a peça.
Ledo engano, ao sair da hospedagem o senhor passa mal para não dizer que enfeitiçado pela bruxa ele começa a se afogar em local seco e seu coração subitamente para de bater. Fazendo a vontade do doutor acender e ele decide ficar e investigar tal bruxaria já que eles estão na idade das Trevas. De volta a estalagem Martha e o Doutor dividem uma pequena cama enquanto conversam e a moça tenta se aproveitar do momento para demonstrar o sua paixão pelo senhor do tempo que pouco lhe dá bola e ainda diz sentir falta de sua de sua companheira Rose e que levaria Martha para casa, já que ela não seria de grande ajuda nas suas aventuras fazendo a moça que já conhecia sua história de Rose se chatear. Ainda na noite enquanto uma das Carrionites enfeitiça o William para que ele termine a peça como elas desejam e precisam acaba por ser interrompida pela dona da estalagem que vendo a verdadeira face da bruxa grita e horror morrendo em seguida de susto. A carrionite foge em sua vassoura, mas antes disso Martha consegue ver a bruxa deixar o quarto e se assusta com a situação e explica ao doutor que viu sim uma bruxa e ouviu sua gargalhada noite a dentro. No dia seguinte visitando o teatro para investigar o que as bruxas pretendem com o autor o Doutor percebe que a composição do teatro é muito específica para ser aleatória, e decide falar com o arquiteto que está internado no hospício local. Lá, depois de obter informação para começar a desvendar o mistério eles tem o primeiro contato com uma das bruxas, e é quando ouvimos pela primeira vez o nome “carrionite” que o Doutor usa para se livrar da bruxa que tenta matá-los.
Depois de descobrir parte do plano das bruxas, Martha e o Doutor vão até a casa onde elas se escondem enquanto William vai até o teatro tentar deter a peça que já começou a ser interpretada. Na casa uma única bruxa que esperava pelo Doutor e Martha põe ela sob um feitiço do sono e usando um boneco de vodoo espeta o coração do Doutor. Logo em seguida Martha acorda e tenta ajudar ele, que tendo dois corações passa bem, só precisa de umas porradas pra fazer o coração que foi espetado voltar a funcionar. Juntos eles correm para o teatro para ajudar o Shakespeare a mandar as bruxas de volta a sua prisão. E quando tudo parece perdido Shakespeare faz o que ela sabe fazer de melhor e recita versos que funcionam como um contra feitiço, e ao final de tudo nos manda aquela frase matadora ~Expeliarmus~ (de onde será que isso saiu?).
NÃO PISQUE!!
E na terceira temporada também que conhecemos os Anjos que Choram (Até hoje eu ainda tenho medo de estátuas de anjos ou gárgulas que encontro por onde eu passo). Esse é um dos episódios que vemos pouquíssimo o Doutor, já que ele interfere sempre através de terceiros no destino da nossa heroína do dia Sally Sparrow.
Sally é uma moça curiosa e melancólica que visita (invade) uma casa abandonada a fim de fazer algumas fotos, durante sua exploração (invasão) ele nota algo escrito na parede e ao terminar de arrancar todo o papel que cobre o recado ela se assusta quando percebe que o recado é para ela, com nome e sobrenome “NÃO PISQUE” é uma parte importante do recado.
Sally vai a casa de uma amiga para buscá la e assim ter certeza de que não está ficando louca, que o recado está mesmo naquela parede e a 1h da manhã Sally conhece o irmão da melhor amiga Larry que está sem roupas na ocasião. Na manhã seguinte Sally leva Kathy até a casa para mostrar o recado e se assusta ao perceber que uma das estátuas que viu no dia anterior está mais próxima da casa do que quando a deixou. Kathy então é dragada no tempo pela estátua enquanto seu neto está na sala entregando a Sally uma carta escrita por ela que morreu há mais ou menos 20 anos atrás. Sally fica confusa enquanto olha as fotos e lê a despedida da amiga, ela percebe que a estátua está ainda mais perto, e que outras já estão dentro da casa, uma delas segura uma chave que Sally pega e sai correndo dali, na carta Kathy pedia para que ela se despedisse de Larry e que dissesse a ele que ela o amava, antes de ir até ele ela visita o túmulo onde a amiga está enterrada e depois vai até Larry que trabalha numa loja de DVDs.
Larry está assistindo a um ovo de páscoa, algo que ele explica a Sally ser peças escondidas em dvds,
em 17 dvds para ser exata. Que essas peças são sempre as mesmas e que não fazem sentido nenhum, ainda assim ela pega uma lista com os 17 DVDs que escondem os ovos de páscoa. Ao sair da loja, Sally ouve outra pessoa perguntar para uma personagem de TV por que ela não vai a polícia - Porque ninguém nunca vai a polícia? - Então ela sai de lá direto para a delegacia (ja está chovendo muito) e ela conhece o detetive Shipton que mostra a ela uma garagem cheia de carros que ao longo do tempo foram acumulando e todos foram encontrados do lado de fora da casa dos anjos. O detetive convida Sally para uma bebida que recusa mas aceita dar seu telefone a ele. Sally deixa a delegacia e minutos depois Billy Shipton é dragado para 1969 onde conhece o doutor que lhe pede um favor.
Enquanto isso Sally percebe que talvez a chave no seu bolso abra a tal caixa azul. E quando tudo muda, Sally recebe uma ligação e vai ao hospital, lá ela encontra Billy que está vivendo seu último dia de vida e ele explica o que aconteceu e o que Sally tem que fazer para ajudar o Doutor e Martha a sair daquele ano e que ela tem uma lista e essa lista a ajudaria a entender melhor.
Sally liga para Larry e pede que ele pegue um DVD portátil e leve até a casa abandonada, que a lista de 17 dvds é exatamente a mesma lista dos dvds que ela tem em casa e que lá ela vai explicar melhor. Na casa enquanto assiste ao dvd ela que faz perguntas ao doutor que parece responder enquanto Larry faz um roteiro das suas perguntas. O doutor explica o que são os Anjos que choram e o que ela tem que fazer para que ele e Martha saiam daquele ano. Mas, os anjos estão muito perto e tentam a todo custo reaver a chave da TARDIS para se alimentar da energia da nave. Larry e Sally procuram uma saída da casa enquanto estão cercados pelos anjos e tudo que eles conseguem pensar é Não Pisque!
Correndo dos anjos eles conseguem voltar a cabine e seguem a instruções que o doutor deixou gravadas dentro da TARDIS. Enquanto isso os Anjos balançam a cabine na tentativa de entrar, Larry consegue por um dos dvds onde o doutor indicou e a caixa começa a fazer barulho e sumir - Sally percebe que eles estão ficando para trás e que os anjos vão acabar por pegá-los quando ela finalmente se for. Mas, a caixa deixa os anjos olhando uns para os os outros quando some e assim eles não podem mais se mover.
Sally e Larry saem de lá e apesar das milhares de perguntas sem respostas eles tocam as suas vidas, agregando às suas paixões, a de Sally por livros antigos e a de Larry por DVDs. Mas, um ano depois Sally ainda não consegue deixar de pensar em como o Doutor poderia ter conseguido a sua conversa com ele no futuro, já que apenas ela e Larry tinham essa transcrição. Então, ela olha para fora da loja enquanto o Doutor e Martha passam e ela entende tudo. Ela vai até ele que não a conhece ainda, pois ela é o futuro dele, lhe entrega a transcrição e lhe avisa que ele vai precisar dela. E agora tudo faz sentido o doutor que é o passado dela vai embora com Martha continuar o que começou e ela pode viver a vida dela ao lado de Larry que é o seu futuro.

Sally liga para Larry e pede que ele pegue um DVD portátil e leve até a casa abandonada, que a lista de 17 dvds é exatamente a mesma lista dos dvds que ela tem em casa e que lá ela vai explicar melhor. Na casa enquanto assiste ao dvd ela que faz perguntas ao doutor que parece responder enquanto Larry faz um roteiro das suas perguntas. O doutor explica o que são os Anjos que choram e o que ela tem que fazer para que ele e Martha saiam daquele ano. Mas, os anjos estão muito perto e tentam a todo custo reaver a chave da TARDIS para se alimentar da energia da nave. Larry e Sally procuram uma saída da casa enquanto estão cercados pelos anjos e tudo que eles conseguem pensar é Não Pisque!
Correndo dos anjos eles conseguem voltar a cabine e seguem a instruções que o doutor deixou gravadas dentro da TARDIS. Enquanto isso os Anjos balançam a cabine na tentativa de entrar, Larry consegue por um dos dvds onde o doutor indicou e a caixa começa a fazer barulho e sumir - Sally percebe que eles estão ficando para trás e que os anjos vão acabar por pegá-los quando ela finalmente se for. Mas, a caixa deixa os anjos olhando uns para os os outros quando some e assim eles não podem mais se mover.
Sally e Larry saem de lá e apesar das milhares de perguntas sem respostas eles tocam as suas vidas, agregando às suas paixões, a de Sally por livros antigos e a de Larry por DVDs. Mas, um ano depois Sally ainda não consegue deixar de pensar em como o Doutor poderia ter conseguido a sua conversa com ele no futuro, já que apenas ela e Larry tinham essa transcrição. Então, ela olha para fora da loja enquanto o Doutor e Martha passam e ela entende tudo. Ela vai até ele que não a conhece ainda, pois ela é o futuro dele, lhe entrega a transcrição e lhe avisa que ele vai precisar dela. E agora tudo faz sentido o doutor que é o passado dela vai embora com Martha continuar o que começou e ela pode viver a vida dela ao lado de Larry que é o seu futuro.

Nenhum comentário:
Postar um comentário